quarta-feira, 25 de março de 2015

Adoro publicar as ideias lindas e criativas.

Decorar a porta da sua salinha com um lindo coelho feito de TNT e papel, ficou tão fofo, inspire-se e faça você também aí na sua escola!!! Amei, amei, amei...


As lembrancinhas podem ser feitas com este molde do fim do post e depois coladas em caixinhas de papel... Depois de tudo pronto, encha com guloseimas e faça a festa com a criançada nesta páscoa!  






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Oieeeeeeee!!!Mais um post de páscoa super lindo feito com EVA. Cestinha de páscoa feitas em EVA para colocar guloseimas e dar de lembrancinhas para as alunos, filhos, netos, enfim pra todo mundo! Pra quem quiser fazer para igrejas é só trocar o molde do coelho pela ovelhinha...Tem molde, é só recortar e encaixar.

cestinha feita com eva para a páscoa

Tem moldes pra ficar bem mais fácil...

Créditos da ideia para o blogBirds Party.

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EDUCAÇÃO INFANTIL - Projeto Páscoa


Páscoa
 

Objetivo geral

 
·         Trabalhar o significado da páscoa, desmistificando a relação consumista;
·         Conhecer os símbolos da páscoa e seus significados;
·         Trabalhar a “partilha” de alimentos como forma de comemoração;
 
Objetivos específicos
 
·         Desenvolver o hábito de pesquisar;
·         Explorar objetos relacionados à páscoa;
·         Trabalhar a relação histórica social e cultural da páscoa;
·         Desenvolver a função simbólica;
·         Desenvolver a noção espaço-temporal;
·         Leitura e interpretação de texto (oralmente ou com registro, de acordo com os níveis de conhecimento);
·         Trabalhar a coordenação motora através de atividades com pinturas, brincadeiras, dobraduras, etc.;
 
Desenvolvimento
 
·         Conversa informal, em rodinhas, sobre o conhecimento prévio das crianças em relação à páscoa: o que é páscoa; por que comemoramos a páscoa; por que gostamos de dar e ganhar ovos de chocolate para comemorar a páscoa; o que significa o ovo de páscoa; etc.
·         Contar histórias: oralmente, em cartaz, filme, cd’s, etc.
·         Atividades artísticas sobre o tema: colagem, pintura, dobradura, pintura em ovos, confecção de cartões, construção de símbolos pascoais para compor a mesa da partilha, etc.
·         Atividades de escrita: textos, interpretação oral, ilustração, confecção de álbuns, noção de quantidades, relacionar com números, formação de palavras, escrita espontânea, trabalhar com gráficos, histórias mudas,  etc.
·         Brincadeiras: coelhinho sai da toca, registro escrito da brincadeira; imitação de animais, etc.
·         Observação de um coelhinho de verdade, analise com coelhinhos de páscoa e registro da conclusão a que chegaram.
·         Músicas infantis: cantar, atividades escritas,
·         Conhecimento de textura: explorar objetos macios e duros; lisos e ásperos; (algodão, madeira, papel camurça e laminado, lixa, etc.).
·         Pesquisar: significado da páscoa, símbolos pascoais, de onde vem o algodão, para que serve o algodão, etc.
 
 
Culminância
 
 Preparar a “Partilha”, organizando a mesa com símbolos pascais, pão e suco de uva, simbolizando a comemoração da páscoa.
 Anexo
Textos informativos sobre páscoa:
 
 
            A páscoa surgiu no ano de 33 dc., pois o próprio Cristo celebrava como judeu que era.
            Na noite em que seria sacrificado celebrou com seus discípulos, não mais a páscoa hebraica, mas sua Própria Páscoa, instituindo assim a Eucaristia.
            É uma das maiores festas cristãs e celebra a Ressurreição de Cristo. É comemorada tradicionalmente no domingo, entre 22 de março e 25 de abril, determinando a data das demais festas móveis cristãs.
            A idéia da Ressurreição faz pare do patrimônio ideológico e cultural da humanidade.
            A igreja cristã continua a viver sob a luz da esperança da ressurreição dos mortos. Baseada experiência dos apóstolos de Jesus, proclama que o destino final do homem não é a sepultura, mas a vida com Deus, também chamada de vida eterna.
 

ETIMOLOGIA

 
            A palavra páscoa vem do hebraico “Pessach” e significa passagem. A páscoa era vivamente comemorada pelos judeus do Antigo Testamento e ainda hoje os israelitas a relembram todos os anos. Ela marca a passagem pelo mar Vermelho, que ocorreu muitos anos antes de Cristo, quando Moisés conduziu o povo hebreu para fora do Egito, onde era oprimido como escravo.
            Chegando às margens do mar Vermelho, os judeus, perseguidos pelos exércitos do faraó, teriam de atravessá-lo às pressas. Guiado por Deus, Moisés levantou seu bastão e as ondas se abriram, formando duas “paredes” de água que ladeavam um “corredor” enxuto, por onde o povo passou. Quando os egípcios chegaram, as águas se fecharam sobre os seus soldados e carros, sepultando-os no mar.
            Esta foi a “passagem”, “Pessach” ou “Páscoa” que os judeus comemoram até hoje.
            Jesus Cristo, que muito respeitava todas as celebrações de sua religião judaica, também festejava a Páscoa quando foi preso.
            Julgado, condenado à morte na cruz e sepultado, Jesus Cristo ressuscitou três dias após, num domingo.
            Os cristãos, desde então, também passaram a comemorar a Páscoa da Ressurreição de Jesus, que também é uma passagem de Jesus da terra para o céu, da vida terrena para a vida junto ao Pai, a passagem de Jesus para o Reino de Deus.
 
 

UMA PÁSCOA DIFERENTE

 
            Páscoa é sinônimo de renovação, vida nova, ressurreição de ideais e esperança.
            A data mais importante da cristandade não é o Natal, e sim a da Ressurreição de Jesus Cristo, pois significa a vitória sobre a morte, a passagem da escravidão para a libertação.
            A páscoa de Jesus (paixão, morte e ressurreição) é a nossa passagem do pecado para a vida na graça.
 
            Há muitos símbolos pascais: o ovo, por exemplo, simboliza fonte de vida, pois guarda dentro de si uma vida nova que esta por nascer. O pão e o vinho foram escolhidos por Jesus na última ceia para serem seu sangue e seu corpo. Através deles Ele está unido a nós na Eucaristia. A coelhinha é o símbolo da fecundidade, pois se reproduz rapidamente, gerando novas vidas, novos discípulos.
            Podemos concretizar a páscoa em nossa vida buscando a união e fraternidade. Ressurgir para a “vida nova” adquirindo comportamentos cristãos.
            Assim poderemos juntos, professores, alunos e comunidade, construir uma “novaescola”.
            Comemorar a Páscoa é uma forma bonita e alegre de dar graças a deus pela vida.
 

A HISTÓRIA DO OVO DE PÁSCOA

 
            Foi somente depois de muito tempo que a igreja o adotou como símbolo da páscoa.
            Presentear com ovos coloridos significava desejar vida, fertilidade. No começo, os ovos eram de galinha, cozidos e pintados. Com o passar do tempo, começaram a ser feitos com grande requinte: passaram a ser de madeira ou de cera e com pintura refinada, tornando-se um verdadeiro artesanato. Depois se passou a fabricar ovos em forma de jóias, utilizando metais nobres e pedras preciosas.
            Mais tarde, o ovo de chocolate surgiu junto com as indústrias de chocolate (Europa, por volta de 1875). Eram feitos sem atrativos, mas de alto custo, por ser sua matéria prima importada, tornando-se presentes finos para as pessoas queridas.
            Em 1906, começaram a  aparecer os ovos enfeitados. Eram recheados com chocolates de vários tipos e a decoração feita com flores coloridas, aplicações de animais de pano.
            No Brasil, a novidade chegou em 1920, vinda de Paris. Hoje os ovos são uma espécie de herança dos ovos coloridos de antigamente. Em todo o mundo civilizado cristão, a Páscoa é comemorada com presentes de ovos de chocolate.
 

SÍMBOLOS DA PÁSCOA

 
Ovo de páscoa – O ovo é um ótimo símbolo da ressurreição . de fato, aparentemente morto, inanimado e petrificado, contém de dentro de si uma vida nova que surge pujante para a luz do sol.
 
Trigo e uva – Simbolizam o pão e o vinho. É a lembrança da entrega total. É através da entrega da carne e do sangue que o espírito vive.
 
Peixe – O peixe é o mais antigo dos símbolos de Cristo. Se Cristo é o Grande Peixe, somos os peixinhos de Cristo. Isso quer dizer que devemos sempre viver mergulhados na Graça de Cristo e na Vida Divina, trazidos a nós pela água do Batismo, momento em que nascemos espiritualmente, como os peixinhos nascem dentro d’água.
 
Coelho – Símbolo de rápida e múltipla fecundidade. Há um número incalculável de filhos de Deus, frutos da graça da ressurreição. Pela fecundidade lembra o número de filhos de Deus.
 
O cordeiro – No novo testamento é Jesus Cristo o Cordeiro Pascal, Agnus Dei. O símbolo bem difundido na Europa, mostra um cordeirinho branco sustentando a bandeira da Ressurreição.
 
 
Músicas:
 
 
Coelhinho quando brinca,
Faz com as patinhas assim.
Mexe, mexe as orelhas
E o rabinho faz assim.
 
Oh! Coelhinho
Sua vida é só brincar
 
Mexe, mexe as orelhas
E o rabinho para o ar
Mexe, mexe as orelhas
E o rabinho para o ar.
 
 
 
Coelhinho quer pular,
Pois a páscoa vai chegar,
Os ovinhos vai trazer,
Tchu, tchu, tchu, tchu.
 
A orelhinha vai mexer.
O rabinho remexer.
Vamos dançar!
 
É dia de páscoa.
Como estou feliz!
Quero ver você sorrir.
Vamos nos abraçar.
E festejar...
 
 
Músicas:
 
 
Coelhinho quando brinca,
Faz com as patinhas assim.
Mexe, mexe as orelhas
E o rabinho faz assim.
 
Oh! Coelhinho
Sua vida é só brincar
 
Mexe, mexe as orelhas
E o rabinho para o ar
Mexe, mexe as orelhas
E o rabinho para o ar.
 
 
 
Coelhinho quer pular,
Pois a páscoa vai chegar,
Os ovinhos vai trazer,
Tchu, tchu, tchu, tchu.
 
A orelhinha vai mexer.
O rabinho remexer.
Vamos dançar!
 
É dia de páscoa.
Como estou feliz!
Quero ver você sorrir.
Vamos nos abraçar.
E festejar...
 

quarta-feira, 18 de março de 2015

Cantigas de Roda 




São um tipo de canção popular, que está diretamente relacionada com a brincadeira de roda. A prática é comum em todo o Brasil e faz parte do folclore brasileiro. Consiste em formar um grupo com várias crianças, dar as mãos e cantar uma música com características próprias, como melodia e ritmo equivalentes à cultura local, letras de fácil compreensão, temas referentes à realidade da criança ou ao seu universo imaginário e geralmente com coreografias.
Elas também podem ser chamadas de cirandas, e têm caráter folclórico. Esta prática, hoje em dia não tão presente na realidade infantil como antigamente devido às tecnologias existentes, é geralmente usada para entreterimento de crianças de todas as idades em locais como colégios, creches, parques, etc.
Há algumas características que elas têm em comum, como por exemplo a letra. Além de ser uma letra simples de memorizar, é recheada de rimas, repetições e trocadilhos, o que faz da música uma brincadeira. Muitas vezes fala da vida dos animais, usando episódios fictícios, que comparam a realidade humana com a realidade daquela espécie, fazendo com que a atenção da criança fique presa à história contada pela música, o que estimula sua imaginação e memória. São os casos das músicas “A barata diz que tem”, “Peixe vivo” e “Sapo Jururu”.
Em outros casos, algum objeto cria vida, ou fala-se de amor que para as crianças é representado principalmente pelo casamento, já que o exemplo mais próximo delas é o dos pais. Há ainda as que retratam alguma história engraçada, divertida para as crianças. Contudo, não podemos deixar de destacar as cantigas que falam de violência ou de medo. Apesar de esse ser um tema da realidade da criança, em algumas cantigas ele parece ser um estímulo à violência ou ao medo. Atualmente algumas canções vêm sendo alteradas por pessoas mais preocupadas com a influência das músicas na mente infantil.
Não há como detectar o momento em que as cantigas de roda, já que além de terem autoria anônima, são continuamente modificadas, adaptando-se à realidade do grupo de pessoas que as canta. São também criadas novas cantigas naturalmente em qualquer grupo social.
De acordo com Cascudo (1988), autor que se destaca pelo seu brilhante estudo e grande empenho a respeito do assunto, as cantigas de roda tem um caráter constante. "(...) apesar de serem cantadas uma dentro das outras e com as mais curiosas deformações das letras, pela própria inconsciência com que são proferidas pelas bocas infantis." (ibid., p 676 ) Elas são transmitidas oralmente abandonadas em cada geração e reerguidas pela outra "numa sucessão ininterrupta de movimento e de canto quase independente da decisão pessoal ou do arbítrio administrativo." (ibid., p. 146 )
Como podemos confirmar é de acordo com a sua utilização pelas crianças que a cantiga vai se tornando popular. As cantigas hoje conhecidas no Brasil têm origem européia, mais especificamente de Portugal e Espanha. Não é notável, porém, esta origem, pois as mesmas já se adaptaram tanto ao folclore brasileiro que são o retrato do país.
As cantigas de roda são de extrema importância para a cultura de um local. Através dela dá-se a conhecer costumes, cotidiano das pessoas, festas típicas do local, comidas, brincadeiras, paisagem, flora, fauna, crenças, dentre muitas outras coisas. O folclore de determinado local vai sendo construído aos poucos através não só de cantigas de roda, mas também de histórias populares contadas oralmente, cantigas de ninar, lendas, etc.
"O folclore inclui nos objetos e fórmulas uma quarta dimensão sensível ao seu ambiente" (Câmara Cascudo)
Veja a letra de algumas das cantigas de roda mais executadas no Brasil.



Marcha Soldado



Marcha Soldado
Cabeça de Papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel


O quartel pegou fogo
A polícia deu sinal
Acuda acuda acuda
A bandeira nacional



Samba Lelê




Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas


Samba , samba, Samba ô Lelê
Pisa na barra da saia ô Lalá (BIS)


O Cravo e a Rosa

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O Cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo ficou ferido
E a Rosa despedaçada


O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pos-se a chorar



Ciranda Cirandinha


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Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar


O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou



Nesta Rua

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Nesta rua, nesta rua, tem um bosque
Que se chama, que se chama, Solidão
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração

Se eu roubei, se eu roubei seu coração
É porque tu roubastes o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
É porque eu te quero tanto bem


Se esta rua se esta rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Para o meu, para o meu amor passar



Atirei o Páu no Gato

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Atirei o páu no gato tô tô
Mas o gato tô tô
Não morreu reu reu
Dona Chica cá
Admirou-se se
Do berro, do berro que o gato deu
Miau !!!!!!



Fui no Tororó

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Fui no Tororó beber água não achei
Achei linda Morena
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada


Oh ! Dona Maria,
Oh ! Mariazinha, entra nesta roda
Ou ficarás sozinha !


Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar !
Por que eu tenho o Pedro
Para ser o meu par !


Pézinho

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Ai bota aqui
Ai bota aqui o seu pézinho
Seu pézinho bem juntinho com o meu (BIS)


E depois não va dizer
Que você se arrependeu ! (BIS)


Terezinha de Jesus


Resultado de imagem para Terezinha de Jesus deu a queda foi ao chao
Terezinha de Jesus deu uma queda
Foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos de chapéu na mão

O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Tereza deu a mão

Terezinha levantou-se
Levantou-se lá do chão
E sorrindo disse ao noivo
Eu te dou meu coração


Dá laranja quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da morena mais bonita
Quero um beijo e um abraço


Peixe Vivo

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Como pode o peixo vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria

Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia

Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Já me fazem zombaria


Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia